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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Meu Feliz Natal Aos Meus (VitorL.Côrtes)

Clique no vídeo antes de começar a ler! Com música fica mais legal!


O Natal é época de reflexão, compaixão, perdão, amor...
E essa lavagem cerebral feita nesse período do ano é exatamente o que nos ajuda ou força, em alguns casos, a realizar isso tudo descrito um pouco acima. Ainda bem!
Todavia fica uma dica. Seguir a ordem das ações da primeira frase exatamente como escrevi. Primeiro reflita e depois esbalde os merecedores (aprovados na reflexão) não só com sua compaixão, perdão e amor, mas com tudo que há de bom em você. Afinal, esses são os que fazem valer a pena, não só a vida, mas tudo que nos envolve! E se, após algum tempo, descobrir que sua reflexão não foi tão criteriosa o bastante. Relaxe!   
Ser bom e fazer o bem são as melhores características que um ser humano pode ter e é o que te torna uma pessoa especial, maravilhosa e merecedora desta mensagem!

domingo, 12 de dezembro de 2010

Pedido De Casamento (Vitor L. Côrtes)

Ter no amor a mesma fé que se tem em Deus, pois Deus é amor...
A fé na religião, indiscutivelmente, existe para preencher as lacunas do inexplicável, que  invariavelmente aparecem causadas pela falta de capacidade do entendimento humano.
E no amor? A fé no amor é algo mais simples, menos polêmico. A fé no amor é tão somente o que existencializa a virtude, beleza e variedade desse sentimento. E, apesar de explicada mais facilmente, sustenta-se exatamente pelo mesmo motivo da fé religiosa, o fato de não termos  uma sabedoria tão vasta para analisar como isso nos acomete ou como deveremos nos comportar  dali em diante. E oriundos dessa incapacidade humana são os vários tipos de comportamentos  perante os amores da vida.
Fazendo uma comparação muito clara um muçulmano que é capaz de anular a própria vida por motivos religiosos (e eles acreditam que assim são) é movido pelo mesmo combustível e dominado pelo mesmo descontrole de qualquer pessoa que comete um crime passional, assim como o sujeito que expõe suas convicções religiosas em ambientes públicos tem muito em comum com outro que retrata suas ideias sobre amor num blog, ambiente de caráter mais intimista, mas não menos público.
Talvez seja um objeto nunca tocado pelo pensamento, mas a fé,  seja no amor ou em questões religiosas, é exatamente igual no que diz respeito ao comportamento humano que gera, tanto em suas mazelas como em suas benesses.
Um fato que também pode ser relacionado é a existência de vários tipos de amor descritos através da história pelas várias culturas, povos e, mais uma vez, religiões. E pensando um pouco sobre essa diversidade é fácil imaginar porque tantos povos foram, são e serão politeístas baseados na premissa de que Deus é amor, porém existem vários tipos de amor, então por que só um Deus? Para quem não tem uma opinião forte pode parecer uma boa e relevante pergunta que pode, até mesmo, levar à formação de bons argumentos.
Acho que é muito contundente e evidente o potencial desses dois tipos de fé, mas o mais espetacular seria unir as duas criando uma força descomunal rainha absoluta de um império inatingível, protegido em todas as circunstâncias e para fazê-lo basta apenas um sim como resposta para a pergunta que segue.
Quer casar comigo?

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

The Time Of My Life (Trilha Sonora de Dirty Dancing)

"I've had the time of my life
No I've never felt this way before
Yes I swear it's the truth,
And I owe it all to you"

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O Conflito Entre O Sexo E O Amor (Vitor L. Côrtes)

O sexo liberando hormônios, fluidos e instintos imprimia um ataque arrasador.
O amor lançando seus carinhos, zelos e perdões defendia-se muito bem.
O sexo preocupava-se em avançar sempre enquanto
o amor tinha como principal estratégia a ocupação de terreno.
O sexo valia-se de ataques rápidos, objetivos e oportunistas, que apesar
de potentes, não surtiam todo o efeito desejado contra as insistentes,
permanentes e fortes defesas do amor.
A população dividia seu apoio. Uns apoiavam o sexo, outros o amor e ainda
havia o grupo que defendia a assinatura de um acordo de paz imediatamente.
Nas terras dominadas pelo sexo os populares diziam que o governo lhes trazia
muito prazer, mas estes mesmos também o taxavam de superficial.
Nos territórios ocupados pelo amor a alegria da população era geral,
no entanto falava-se pelos cantos que, às vezes, existia um certo tédio.
Esse conflito parecia muito distante de um fim tal a complexidade dos fatores
sociais, econômicos, políticos e religiosos que envolvia.
Quem ganhou essa guerra?
Fiquei tentando chegar a uma conclusão por um bom tempo, então ouvi uma
canção que diz "amor é bossa nova, sexo é carnaval" e logo concordei.
Conclusão mais que óbvia, uma guerra dessas só poderia acabar em samba.