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terça-feira, 8 de março de 2011


Santas, Guerreiras, Rainhas e Heroínas


Mulheres que vão, que vem, que são, que serão...
Saudade e ansiedade
Com seus olhares, cheiros, texturas, sabores, dizeres...
Encanto e acalanto
Sutileza, força, delicadeza, destemor, paixão, amor...
Objetivo e destino
Uma mulher não se explica, se conquista, se ama, se endeusa.
Mito e religião
Mães, as verdadeiras ‘mulheres da nossa vida’
Devoção e santidade
Mulher é tão espetacular que até quem não gosta, ‘adoga’.
Mistério e admiração
Seu dia? Todo dia? Que alegria seria! Seria?
Clichê e pleonasmo
Minha imensa satisfação em ser homem somente para contemplá-las
Sorte e adoração
A forte vontade de escrevê-las e provocá-las uma pequena emoção
Prazer e desejo
Se conseguir alcançar seus corações desta maneira
Privilégio e satisfação
E se não alcançar... Ao menos tentei com ardor
Dever e compromisso
Feliz Dia, Mulher!  Festejá-las é crer em Deus e celebrar a vida!
Certeza e felicidade

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Meu Feliz Natal Aos Meus (VitorL.Côrtes)

Clique no vídeo antes de começar a ler! Com música fica mais legal!


O Natal é época de reflexão, compaixão, perdão, amor...
E essa lavagem cerebral feita nesse período do ano é exatamente o que nos ajuda ou força, em alguns casos, a realizar isso tudo descrito um pouco acima. Ainda bem!
Todavia fica uma dica. Seguir a ordem das ações da primeira frase exatamente como escrevi. Primeiro reflita e depois esbalde os merecedores (aprovados na reflexão) não só com sua compaixão, perdão e amor, mas com tudo que há de bom em você. Afinal, esses são os que fazem valer a pena, não só a vida, mas tudo que nos envolve! E se, após algum tempo, descobrir que sua reflexão não foi tão criteriosa o bastante. Relaxe!   
Ser bom e fazer o bem são as melhores características que um ser humano pode ter e é o que te torna uma pessoa especial, maravilhosa e merecedora desta mensagem!

domingo, 12 de dezembro de 2010

Pedido De Casamento (Vitor L. Côrtes)

Ter no amor a mesma fé que se tem em Deus, pois Deus é amor...
A fé na religião, indiscutivelmente, existe para preencher as lacunas do inexplicável, que  invariavelmente aparecem causadas pela falta de capacidade do entendimento humano.
E no amor? A fé no amor é algo mais simples, menos polêmico. A fé no amor é tão somente o que existencializa a virtude, beleza e variedade desse sentimento. E, apesar de explicada mais facilmente, sustenta-se exatamente pelo mesmo motivo da fé religiosa, o fato de não termos  uma sabedoria tão vasta para analisar como isso nos acomete ou como deveremos nos comportar  dali em diante. E oriundos dessa incapacidade humana são os vários tipos de comportamentos  perante os amores da vida.
Fazendo uma comparação muito clara um muçulmano que é capaz de anular a própria vida por motivos religiosos (e eles acreditam que assim são) é movido pelo mesmo combustível e dominado pelo mesmo descontrole de qualquer pessoa que comete um crime passional, assim como o sujeito que expõe suas convicções religiosas em ambientes públicos tem muito em comum com outro que retrata suas ideias sobre amor num blog, ambiente de caráter mais intimista, mas não menos público.
Talvez seja um objeto nunca tocado pelo pensamento, mas a fé,  seja no amor ou em questões religiosas, é exatamente igual no que diz respeito ao comportamento humano que gera, tanto em suas mazelas como em suas benesses.
Um fato que também pode ser relacionado é a existência de vários tipos de amor descritos através da história pelas várias culturas, povos e, mais uma vez, religiões. E pensando um pouco sobre essa diversidade é fácil imaginar porque tantos povos foram, são e serão politeístas baseados na premissa de que Deus é amor, porém existem vários tipos de amor, então por que só um Deus? Para quem não tem uma opinião forte pode parecer uma boa e relevante pergunta que pode, até mesmo, levar à formação de bons argumentos.
Acho que é muito contundente e evidente o potencial desses dois tipos de fé, mas o mais espetacular seria unir as duas criando uma força descomunal rainha absoluta de um império inatingível, protegido em todas as circunstâncias e para fazê-lo basta apenas um sim como resposta para a pergunta que segue.
Quer casar comigo?

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

The Time Of My Life (Trilha Sonora de Dirty Dancing)

"I've had the time of my life
No I've never felt this way before
Yes I swear it's the truth,
And I owe it all to you"

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O Conflito Entre O Sexo E O Amor (Vitor L. Côrtes)

O sexo liberando hormônios, fluidos e instintos imprimia um ataque arrasador.
O amor lançando seus carinhos, zelos e perdões defendia-se muito bem.
O sexo preocupava-se em avançar sempre enquanto
o amor tinha como principal estratégia a ocupação de terreno.
O sexo valia-se de ataques rápidos, objetivos e oportunistas, que apesar
de potentes, não surtiam todo o efeito desejado contra as insistentes,
permanentes e fortes defesas do amor.
A população dividia seu apoio. Uns apoiavam o sexo, outros o amor e ainda
havia o grupo que defendia a assinatura de um acordo de paz imediatamente.
Nas terras dominadas pelo sexo os populares diziam que o governo lhes trazia
muito prazer, mas estes mesmos também o taxavam de superficial.
Nos territórios ocupados pelo amor a alegria da população era geral,
no entanto falava-se pelos cantos que, às vezes, existia um certo tédio.
Esse conflito parecia muito distante de um fim tal a complexidade dos fatores
sociais, econômicos, políticos e religiosos que envolvia.
Quem ganhou essa guerra?
Fiquei tentando chegar a uma conclusão por um bom tempo, então ouvi uma
canção que diz "amor é bossa nova, sexo é carnaval" e logo concordei.
Conclusão mais que óbvia, uma guerra dessas só poderia acabar em samba.

domingo, 28 de novembro de 2010

Minhas Mulheres? (Vitor L. Côrtes)

Minhas Mulheres podem oferecer o doce do céu com sua pureza e santidade,
mas também despejam o amargo do inferno com sua loucura e devassidão.
Minhas Mulheres se entregam de corpo e alma sem medo de se machucar,
contudo  lutam e se vingam até a morte de quem feriu seu corpo ou sua alma.
Minhas Mulheres podem oferecer companhia aconchegante e atraente para os amigos
e também podem impor desconforto e frieza para os assim chamados "inimigos".
Minhas Mulheres se expõem com leveza e sensualidade causando devoção e admiração,
por vezes usam isso com teor maquiavélico atraindo desprezo,asco e surpresa.
Minhas Mulheres ora tem capacidade pra persuadir o nosso querido e bom Deus,
ora são capazes de ludibriar o decaído Lúcifer, inclusive as sem buço.
Minhas Mulheres acariciam e fazem a mão suar, a perna tremer e o prazer fluir,
mas sabem como magoar até a mente ensandecer, o coração arder e a lágrima rolar.
Minhas Mulheres falam de amor com imensa suavidade e alegria
e falam de ódio com extremo vigor e certeza matemática.
Minhas Mulheres sabem exatamente onde querem chegar executando seus planos
e disfarçam esses mesmos interesses para fundamentalmente manter o charme e elegância.
Minhas Mulheres poderiam representar-se como grandes e frondosas árvores,
com a sensibilidade de folhas secas soltas ao vento, a força das raízes e caule e a dádiva dos frutos.
Minhas Mulheres usam cautela, paciência, tranqüilidade, organização e controle
para inteligentemente conter nervosismo, insatisfação, tédio, tristeza e ansiedade.    

Só não entendo o porquê da pretensão de chamar essas mulheres de "Minhas".
Um dia serão de alguém? E se forem não deixarão de ser mulher, mas perderão a essência,
o instinto e a beleza da fera selvagem que não precisa ser temida ou domada,
apenas deseja e precisa ser admirada, amada e sentida a qualquer custo.

sábado, 20 de novembro de 2010

Tudo Era Real, Mas Nada Era Exato (Vitor L. Côrtes)

De uma maneira minha eu te via, mas você destruiu o retrato.
Quebrando a barreira que não me deixava enxergar os fatos.
Arrombei a porta, virei a mesa e quebrei os pratos.
E de um jeito estranho transformei meus sonhos em desejos baratos.
Te persegui, aprisionei e joguei aos ratos.
Nesse meu pesadelo onde tudo era real, mas nada era exato.
Acordei exausto e quando abri os olhos fiquei estupefato.
Era a realidade sem maquiagem e o que segue é o extrato:

Paixões de aço, amores de vidro, coração de elástico.
Ideias de papel, pensamentos de cera, convicções de plástico.
Olhares rápidos, sorrisos lentos, ato estático.
Disfaçatez surpreendente, atuações convincentes, egoísmo fantástico.